É no mínimo ofensivo. Uma comunista a dirigir o "Museu do Aljube Resistência e Liberdade", é o mesmo que dizer que temos alguém que defende ditaduras a dirigir um Museu contra ditaduras.
Não esqueçamos que o Parlamento Europeu, há muito pouco tempo, equiparou oficialmente o Comunismo ao Fascismo. Assim sendo, podemos ir mais longe e dizer que temos um Museu de Resistência ao salazarismo/fascismo dirigido por alguém que se identifica com uma ideologia equiparada ao fascismo.
Na notícia em questão, dizem que a ex-deputada se destacou nas entrevistas com o júri. Gostava de saber os critérios e de ter presenciado à entrevista.
O Comunismo continua a ter cartão verde para se passear no nosso país, fingindo-se democrático. Alimenta-se destas coisas para se branquear e continuar a enganar os portugueses, falando-lhes em liberdade quando secretamente suspiram pela repressão. Um júri que não vê o que significa ter um comunista a dirigir um Museu deste âmbito, é um júri cúmplice do branqueamento de uma ideologia assassina.