A Juventude Popular da Madeira publicou, a propósito do dia internacional contra a violência homofóbica, bifóbica e transfóbica esta imagem. Acompanhando a mesma, um texto onde explicava que o carácter humanista do partido os levava a assinalar este dia, contra a violência.
Acontece que, a imagem gerou e tem gerado uma triste enxurrada de comentários e críticas acerca da publicação. As beatas ofendidas foram declarar o seu repúdio para com esta publicação, declarando-a como sintoma do fim dos tempos para o CDS.
Alguns, ainda foram mais longe e concluiram que esta secção da JP estava vendida aos interesses dos movimentos lgbt e que era mesmo uma cambada de "maricas".
Nunca uma publicação daqueles jovens, numa ilha lá longe, teve tanto interesse por parte dos seus colegas de partido e outros turistas.
A salvação da direita portuguesa está aqui: Aquando da filiação dos militantes, devem estes assinar um termo em como caso não se apliquem no trabalho partidário, dão permissão para que lhes tatuem uma bandeira de arco-íris no braço. Caso sejam excecionalmente úteis, têm anualmente a cerimónia da queima da bandeira arco-íris.
Já que aquilo que defendem não os une, pode ser que canalizando os seus medos pavlovianamente resulte numa nova vida para este quadrante político.
Entretanto, os "maricas" dos conservadores britânicos lá vão ganhando com maiorias absolutas, em terras de Sua Majestade. Que desonra para a moral e bons costumes....